quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fenômeno joga final domingo.

Pelo que parece, o fenômeno pode jogar os últimos minutos da final no domingo.

Isso acontecerá realmente se o estiver ganhando ou no mínimo indo para decisão nas penalidades máximas.

A noticia circula apenas nos bastidores do Parque São Jorge.

Seria realmente uma ótima jogada de marketing, a cartada final.

Alguns torcedores foram perguntados sobre o assunto e aprovaram a idéia.

Longe de qualquer tietagem, esse cara merece. Seria sem sombra de dúvida uma aparição comentada no mundo todo.

Que ele está inscrito no Paulistão 2011, ele está. Agora é só esperar e conferir mais esse trunfo do eterno fenômeno.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

“Futebol com Alegria”

É muito bom ver o retorno de Ronaldinho Gaúcho á seleção.

Como brasileiro, gosto de jogadores que sabem driblar, dar bons passes e que tratam a bola com carinho.

O futebol de tornou chato, qualquer drible, toque de letra, chapéu, embaixadinhas se tornaram humilhação e provocação.

Sou do tipo que quem não sabe tem que bater palmas e prestar continência...

E o craque pode ser marrento, abusado e folgado, é ele quem faz valer á pena pagar o ingresso.

Espero que a seleção com Ronaldinho, Neymar, Robinho e compania possam nos fazer lembrar que somos os donos do futebol arte.

Um ponto para refletirmos é o seguinte:

- Vale á pena investir tanto em jogadores fortes e altos mais sem habilidades?

O que você acha?

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Futebol: Ética x Rivalidade.


Depois de ler muitas noticias sobre a possibilidade de algum time entrar em campo e facilitar resultado para prejudicar outras equipes, fiquei imaginando qual equipe profissional se prestaria a este papel.
Eu não acredito que coletivamente isso possa acontecer, mas fora da coletividade com certeza tem jogador que vai agir em prol da facilitação. Quem não se lembra daquele pênalti na partida entre Flamengo x Corinthians, onde do goleiro Felipe claramente não ofereceu resistência a cobrança. Naquele jogo ficou claro que a equipe do Corinthians estava empenhada em jogar para ganhar, porém um ou dois atletas claramente estavam “indispostos” à partida.
Estamos diante dos limites entre a ética e rivalidade, onde a ética atinge um conjunto de princípios morais que devem ser respeitados no exercício de qualquer profissão. Já a rivalidade desequilibra a balança do certo e errado, pois só há rivalidade quando competimos e é justamente isso que se faz nos campeonatos de futebol.
Diferentemente da convivência social formal, me parece que no futebol temos literalmente um campo neutro sobre a questão certo e errado, pois facilitar resultado em prejuízo do adversário fere a ética, mas é aceitável se tratando de uma competição onde a rivalidade é normalmente praticada pelas equipes.

Aprendemos que em campeonatos como esse não se ganha campeonato apenas dentro de campo.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O melhor, porém menos badalado ....


Acabei de assistir os jogos do Milan pelo italiano e o clássico de
Manchester, e acompanhei os gols de Real Madri e Barcelona pela
copa da Espanha...
O campeonato italiano sem emoção, jogo amarrado, chato... O inglês
um futebol rápido de muita correria, mais de jogadores mecânicos...
na copa da Espanha, é hilária a diferença de Real e Barça para os outros
times ...
E olho para nosso futebol brasileiro que embora sem o velho brilho
técnico de outros tempos, continua sendo o mais equilibrado e imprevisível
do mundo...
Faltando 4 rodadas para o fim, 4 times ainda podem ser campeões ...
Nosso campeonato não precisa de inversão de mando, facilitação de resultados
para ser empolgante, embora isso faça parte do jogo, das conversas na hora
do café e almoço ....
Chego á conclusão que o próprio brasileiro precisa valorizar mais o seu campeonato...
O que você acha?

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Quem é o craque da rodada?


Passado os 90 minutos de peleja é comum elegermos o craque da partida,
porém nem sempre sabemos distinguir entre o craque localizado naquela
partida e o jogador fora da média.
Normalmente elegemos o craque pelo gol e não pela assistência, pelo
ataque e não pela defesa (os goleiros são raras exceções).
Exemplo máximo de glórias, sem dúvida nenhuma o Rei Pelé não seria
rei sem seus destemidos companheiros de Santos.
Ainda falando de Santos; Quantos meios gols deveríamos anotar ao Ganso?
Claro que a valorização dos armadores e defensores chega de outra
maneira (bons contratos, por exemplo), mas a honra, o destaque, a
capa do editorial da manhã seguinte recai sempre sobre o goleador.
Eu sei que a máxima do futebol é balançar as redes, porém aqueles
que constroem as jogadas que terminam em gols, não deveriam ser apenas
lembrados num rápido replay.
Talvez o futebol seja o mais individual de todos os esportes coletivos.